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1(FGV - SP - 2013)Número Original: 57Código: 6341387

Primeiro Semestre - Primeira Fase - Economia - Manhã

Relações entre a economia cafeeira e o processo de industrialização do Brasil na Idade Contemporânea.g Industrialização Brasileira

Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
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O conhecimento da industrialização no Brasil, isto é, das formas particulares da industrialização no Brasil, deve estar, explícita ou implicitamente, apoiado na análise das relações entre o café e a indústria. E a análise correta dessas rela- ções é impossível se considerarmos café e indústria como elementos opostos. É indispensável reunir café e indústria como partes da acumulação de capital no Brasil: mais pre- cisamente, como partes das novas formas de acumulação cuja formação encontra as suas origens na década de 1880 a 1890. (Sérgio Sitva, Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil) No contexto do Brasil da passagem do século XIX para o XX, acerca das relações entre a produção cafeeira e a indús- tria, é correto considerar que (A) o avanço da produção industrial foi inversamente pro- porcional ao crescimento da produção cafeeira, uma vez que a entrada de recursos derivada da exportação de café era reaplicada apenas na produção cafeeira. (B) a ampliação do trabalho livre permitiu que parcelas dos capitais acumulados fossem investidas nas atividades industriais, desse modo, a economia cafeeira e a indús- tria fazem parte de um mesmo processo de desenvolvi- mento. (C) os empresários ligados à produção e exportação do café tinham representação política hegemônica e seus interesses eram defendidos pelo Estado brasileiro, que impedia a inversão de capitais cafeeiros na indústria. (D) os interesses dos cafeicultores e os dos industriais eram excludentes, visto que, com a expansão cafeeira, as maciças exportações desse produto atrapalharam os investimentos na indústria. (E) a exportação cafeeira atrelou o comércio extemo bra- sileiro às importações de produtos industrializados da Europa e dos Estados Unidos, impedido o desenvolvi- mento da indústria no Brasil antes de 1930.


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2(FGV - SP- aa - 2012)Número Original: 59Código: 6389149

Primeiro Semestre - Administração - Primeira Fase

Industrialização Brasileira

Questão de Vestibular - FGV - SP 2012
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As commodities representaram 71% do valor exportado pelo Brasil de janeiro a maio. Nos cinco primeiros meses do ano passado essa participação era de 67%. As vendas ao exterior desses produtos avançaram 39,1%, muito mais que as dos manufaturados, 15,1%. Os cálculos são da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), obedecendo a critérios diferentes dos seguidos pelo Ministério do Desenvolvimento, já que incluem commodities classificadas como semimanufaturados e mesmo alguns produtos considerados manufaturados pelas estatísticas oficiais. Entre esses itens estão açúcar refinado, combustíveis, café solúvel e alumínio em barras. httpy/www.iedi.org.br/artigos/imprensa/2011/ edi na imprensa 20110629. commodities ja representam 71. das exportacoes. do. pais.html A reportagem revela uma mudança gradual no perfil das exportações brasileiras. Sobre esse tema, correto afirmar: A Apesar do aumento da participação das commodities na pauta de exportações, o Brasil apresenta superávit na balança comercial dos produtos manufaturados. B O aumento da exportação brasileira de commodities, mencionado na reportagem, está fortemente baseado no crescimento da demanda asiáti € Nos últimos anos, o Brasil vem aumentando exponencialmente a sua participação no comércio D de produtos de alta e média intensidade tecnológica. A mudança revelada pela reportagem resulta da maior dive brasileiro. O câmbio valorizado foi um dos fatores que contribuíram para o aumento das vendas externas, tanto de commodities como de manufaturados. icação do setor produtivo m


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3(FGV - SP - 2014)Número Original: 73Código: 6347956

Primeiro Semestre - Economia - Primeira Fase - Manhã - Caderno 1

Industrialização Brasileira

Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
Questão de Vestibular - FGV - SP 2014
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A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. PERFIL DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR VALOR AGREGADO EM 1995 (EM %) Bh Basico [E Semimanufaturado [Hi Manufaturado (http://wwww.mme gov.br/sgm/galerias/arquivos‘plano_duo_decenal/ estudos_economia_setor_mineral/PO1_RT03 Perspectivas_de_evoluxo_das_ trocas setoriais entre as economias brasileira e mundial a mxdio e longo prazos pdf) Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabiliza- ção no quantum importado, apresentando pequena variação entre as quantidades máxima e mínima em cada ano. Por sua vez, os produtos semimanufaturados, após período de estabilidade, começam a mostrar tendência de crescimento. Enquanto isso, as quantidades importadas de produtos manufaturados tiveram crescimento contínuo e foram fortemente aceleradas nos dois últimos anos, impulsionadas pela demanda doméstica e pela forte valorização do real (hnp:/ww.aeb org briucerfiles/ile/AEB%420%420Radiografia?420 Com'4C3%4A9rcio?620Exterior?620Brasil pdf. Adaptado) A leitura das características do comércio internacional do Brasil em dois momentos (1995 e 2007) permite concluir que: (A) somente uma maior nacionalização da economia permitirá ao Brasil superar o atraso tecnológico, que o torna depen- dente da importação de produtos industrializados. (B) mesmo com os esforços desenvolvimentistas do Estado, o Brasil conserva sua vocação agrícola, já que a exportação de commodities é suficiente para custear a importação de produtos industrializados. (C) embora o Brasil se equipare em termos de competitividade com outros países industrializados, o forte crescimento do mercado intemo exige a importação de manufaturados. (D) apesar da posição do Brasil na Nova Divisão Internacional do Trabalho, o país ainda mantém a dependência na impor- tação de produtos de alto valor agregado. (E) o fato de as atividades industriais manterem-se fortemente concentradas explica a baixa produção e a necessidade de importação de bens manufaturados.


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4(FGV - SP - 2013)Número Original: 53Código: 6341607

Segundo Semestre - Primeira Fase - Administração

Desconcentração Industrial Industrialização Brasileira

Questão de Vestibular - FGV - SP 2013
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O processo de desconcentração industrial no estado de São Paulo, iniciado na década de 1970, alterou profundamente seu mapa e território: a mancha metropolitana da capital se expandiu em direção ao Vale do Paraíba, Sorocaba e às regiões de Campinas e Ribeirão Preto, conglomerados urbanos especializados se formaram ao longo de uma densa malha rodoviária e as cidades médias assumiram a liderança do mercado em seu entorno. “O interior não é mais um espaço plano. Tem 'relevo' econômico”, afirma Eliseu Savério Sposito, do Departamento de Geografia da Faculdade de Ciência e Tecnologia (FCT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Presidente Prudente. http:/revistapesquisa fapesp.br/2012/07/16/0-relevo-economico-do-interior/ Sobre o processo descrito no texto, é correto afirmar: A Na atual configuração geográfica da indústria paulista, destaca-se uma macrometrópole recortada por eixos de desenvolvimento orientados pela malha rodoviária. B A desconcentração industrial atinge indistintamente os processos de gestão e de produção, na medida em que tanto as sedes empresariais quanto as unidades fabris tendem a se deslocar da mancha metropolitana em direção ao interior. € A desconcentração industrial que ocorre no estado de São Paulo pode ser associada à transição do sistema de acumulação flexível para o sistema fordista de produção. D As cidades médias assumiram a liderança na produção industrial paulista, fato que caracteriza a involução econômica das regiões metropolitanas. E Aregião metropolitana de São Paulo vem perdendo paulatinamente sua função de pesquisa e de produção em ramos intensivos em ciência e tecnologia.


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